Sou daquelas que anda achando o mundo muito igual. As pessoas muito iguais. Os textos e os livros, muito (e sempre) iguais. Mas talvez o problema seja eu, ou o modo como ando vendo tudo da mesma forma, do mesmo ângulo, com a mesma (falta de) interesse ou entusiasmo.
Tá na hora de transformar o igual em diferente, partindo de dentro pra fora. Porque aqui dentro sim, nada é igual, nunca. Todos os dias, algo nasce, morre ou se transforma.
Portanto, eis o vídeo
Um beijo,
Mari.